Muitos 
               foram os que já 
               escreveram sobre 
               este vinho, ano após 
               ano, é presença assídua em 
               quase toda a 
               blogosfera vínica nacional! 
               Um vinho que sai claramente reforçado nesta sua edição 2011, já aqui apresentado nas suas colheitas 2009 e 2010. 
É um 
               facto que o ano 2011 
               foi um ano bom, é um 
               facto que as jovens 
               cepas têm mais um 
               ano, é um facto que 
               estão plantadas numa das melhores 
               regiões do País, 
               mas também é um 
               facto que Francisco 
               Montenegro tem 
               aqui um excelente 
               trabalho. Ainda que 
               o sotaque teime em 
               evidenciar-se, o Viognier e 
               Sauvignon Blank, 
               vão-se mostrando 
               muito bem integrados 
               em Barrô, Vale do 
               Douro.
Apesar de 
               defensor das 
               castas Portuguesas, 
               dou a mão à 
               palmatória, as 
               escolhas destas 
               castas deram este 
               excelente resultado.
Gostei! Gostei deste Bétula 
                2011, 
                apesar do 
                bom nível a que 
                este vinho nos 
                habituou 
                conseguiu, nesta 
                sua última 
                colheita, 
                superar-se. Este vinho ganhou 
               equilíbrio, elegância, ganhou seriedade sem 
               perder a graça. Um 
               vinho muito bem 
               feito e de excelente 
               pendor gastronômico!
Notas de Prova
Aspeto amarelo citrino, límpido e brilhante. Aroma expressivo e elegante, onde se evidenciam notas fruta, alperce, melão e alguma toranja, tudo brindado por um subtil toque floral, onde sugestões minerais marcam o compasso e potenciam a frescura do conjunto. Paladar confere as boa notas  a fruta, mostrando um ténue toque vegetal, não evidenciado no aroma, assim como um subtil binómio de tosta e mel, envolvido por uma excelente mineralidade e frescura, num conjunto untuoso e bastante harmonioso. Termina longo e persistente.
 
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