Castas: Castelão, Touriga Nacional e Touriga Franca
Produtor: José Maria da Fonseca
Enólogo: Domingos Soares Franco
Tipo: Tinto
Ano: 2009
Álcool: 13,0%
Vinhos que perpetuam marcas e marcas que perpetuam vinhos. Desta feita um Periquita, na sua versão tinto, aquele que efectivamente carrega em ombros uma marca de outros tempos. Com registo datado de 1941 assume-se como a mais antiga marca de vinhos de mesa em Portugal.
Periquita o Castelão de José Maria da Fonseca, ou melhor o Castelão da Cova da Periquita, foi assim que o sucesso de uma casta (Castelão Francês) trazida do Ribatejo para a Península de Setúbal por volta de 1846, viria a ganhar nome próprio "Periquita".
O vinho é cultura é tradição, carrega em si histórias das gentes e dos locais de onde vêm, e este é sem duvida um dos seus grandes fascínios, por isso mesmo o vinho vai muito para alem daquilo que um copo encerra, a pesar da minha constante preocupação em ser o mais objectivo possível, não me canso em aludir-vos! Envolvam-se, questionem, queiram saber das histórias, das castas, queiram saber deste mundo maravilhoso que o copo muitas vezes por incapacidade não nos consegue transmitir.
Comecem por aqui! Por visitar o site deste produtor JMF, queiram conhecer aquilo que não vos transmiti, não por não achar relevante, mas por achar que este trilho terá de ser vosso.
Agora è esta minha opinião sobre este belo tinto!
Periquita o Castelão de José Maria da Fonseca, ou melhor o Castelão da Cova da Periquita, foi assim que o sucesso de uma casta (Castelão Francês) trazida do Ribatejo para a Península de Setúbal por volta de 1846, viria a ganhar nome próprio "Periquita".
O vinho é cultura é tradição, carrega em si histórias das gentes e dos locais de onde vêm, e este é sem duvida um dos seus grandes fascínios, por isso mesmo o vinho vai muito para alem daquilo que um copo encerra, a pesar da minha constante preocupação em ser o mais objectivo possível, não me canso em aludir-vos! Envolvam-se, questionem, queiram saber das histórias, das castas, queiram saber deste mundo maravilhoso que o copo muitas vezes por incapacidade não nos consegue transmitir.
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Notas de Prova:
Um tinto agradável e consensual, para quem tem acompanhado colheitas anteriores um vinho de perfil perfeitamente consolidado. Penso que ao nível de provedores estes são pontos também eles consensuais. Todavia, pessoalmente acho que este vinho ganha ao ser bebido a temperaturas mais baixas, entre os 13 e 14 graus, atenua-lhe a jovialidade e a doçura da fruta. Claramente um vinho feito para ser bebido desde já, mas um pouco mais tempo poderá lhe promover alguma sobriedade.
Aspecto rubi de intensidade média. Aroma inicialmente discreto, perde um pouco da timidez inicial ao longo da prova. Com evidencias para as notas a boa fruta groselha e amora negra, alguma infusão e um levo toque a pimento. Paladar suave, de carácter frutado, num conjunto bem equilibrado e macio, taninos bem arrumados e sem arestas, termina mediano no comprimento e intensidade.
Nota Pessoal: 16,0
Preço: €8,00 (Ref.)
Rui, foi um prazer conversar contigo sobre vinhos, és um tipo esclarecedor e com boa cabeça, o mais indicado para promover os vinhos Açorianos. Faz-nos lá a vontade.
ResponderEliminarForte abraço.
António Bernardo
Amigo António,
ResponderEliminarEpá grande elogio! Vindo de ti então! Tu queres-me “obrigar” a escrever mais sobre os vinhos Açorianos? Eu sei que poderia dar mais atenção (escrita) aos vinhos e eventos vínicos que por cá se realizam, mas como te disse nestes últimos tempos não tive qualquer disponibilidade, sempre foi minha intenção dar algum contributo para a divulgação dos vinhos Açorianos e não tenhas dúvidas é o que farei. Vai acompanhando o Lugar de Baco !
Grande Abraço