Castas: Alvarinho, Rabigato, Verdelho e Viognier
Produtor: VDS
Enólogo: Rui Roboredo Madeira
Tipo: Branco
Ano: 2010
Álcool: 13,0%
Nota
Introdutória:
Inicialmente plantam 12,5 hectares de castas brancas, Alvarinho, Rabigato, Verdelho e Viognier, por acreditarem que o granito dá origem a vinhos de extrema complexidade e de grande longevidade. Em 2011 preparam o solo para plantar mais um hectare de Alvarinho e 3,5 hectares de castas tintas. Mais uma aposta, mais um novo e interessante projecto VDS (aqui).
Quinta da Pedra Escrita 2010, desde logo apercebemo-nos do cuidado despendido para com a apresentação deste vinho, não posso deixar de elogiar a preocupação com sua roupagem, no fundo todos sabemos que a imagem também conta, nem que seja pelo simples facto de nos despertar a atenção para a sua existência.
No meu caso não foi bem assim, até porque não fui eu que dei pela sua existência mas sim ele pela minha, através de um amigo que fez a gentileza de me oferecer umas garrafitas.
Mas como a qualidade de um vinho afere-se na boca, e o meu comprometimento pelas razões acima aduzidas poderia de certa forma influenciar a minha opinião, optei por prová-lo em prova cega, irmanado com outros dois brancos de bom nível.
Notas de Prova:
Aspecto amarelo palha com suaves laivos esverdeados, algo límpido e brilhante. Aroma intenso, onde predominam as notas cítricas combinadas com leves matizes vegetais e uma envolvente e suave mineralidade que lhe confere graça e frescura. Paladar marcado por uma intensa frescura e mineralidade, onde se destacam boas notas cítricas e algumas notas vegetais que se vêm a combinar com subtilíssimo fumado, conjunto bastante equilibrado e harmonioso, termina fresco e persistente.
Nota Pessoal: 16,5
Localizada em Freixo de Numão, no Douro Superior, a uma
altitude média de 575 m, fica a Quinta da
Pedra Escrita. Durante várias gerações
pertenceu à família de Rui Roboredo Madeira,
em 2007 é
adquirida pela VDS, empresa da qual é sócio e enólogo.
Inicialmente plantam 12,5 hectares de castas brancas, Alvarinho, Rabigato, Verdelho e Viognier, por acreditarem que o granito dá origem a vinhos de extrema complexidade e de grande longevidade. Em 2011 preparam o solo para plantar mais um hectare de Alvarinho e 3,5 hectares de castas tintas. Mais uma aposta, mais um novo e interessante projecto VDS (aqui).
Quinta da Pedra Escrita 2010, desde logo apercebemo-nos do cuidado despendido para com a apresentação deste vinho, não posso deixar de elogiar a preocupação com sua roupagem, no fundo todos sabemos que a imagem também conta, nem que seja pelo simples facto de nos despertar a atenção para a sua existência.
No meu caso não foi bem assim, até porque não fui eu que dei pela sua existência mas sim ele pela minha, através de um amigo que fez a gentileza de me oferecer umas garrafitas.
Mas como a qualidade de um vinho afere-se na boca, e o meu comprometimento pelas razões acima aduzidas poderia de certa forma influenciar a minha opinião, optei por prová-lo em prova cega, irmanado com outros dois brancos de bom nível.
Notas de Prova:
Desde
logo apercebemo-nos que estamos perante um vinho interessante e
subtilmente desafiador, fresco e altivo, um vinho que apesar de ter fermentado
e estagiado em barrica mantêm-se bastante seco e mineral. Em suma, um vinho
incapaz de saturar, e pelo que tudo indica poderá vir a ter uma muito boa
evolução em garrafa. Uma boa estreia!
Aspecto amarelo palha com suaves laivos esverdeados, algo límpido e brilhante. Aroma intenso, onde predominam as notas cítricas combinadas com leves matizes vegetais e uma envolvente e suave mineralidade que lhe confere graça e frescura. Paladar marcado por uma intensa frescura e mineralidade, onde se destacam boas notas cítricas e algumas notas vegetais que se vêm a combinar com subtilíssimo fumado, conjunto bastante equilibrado e harmonioso, termina fresco e persistente.
Preço: €10,80 (Ref.)
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