Castas: Arinto (97%), Verdelho e Terrantez
Enólogo: Maria Álvares
Tipo: Branco
Ano: 2009
Álcool: 13,5%
Nota Introdutória:
Frei Gigante, sem sombra de dúvida, um dos melhores vinhos produzidos nos Açores.
Com a tipicidade dos vinhedos açorianos, as suas cepas são conduzidas junto ao solo em currais de pedra, as condições edafoclimáticas peculiares promovem a boa concentração dos bagos, potenciando no Arinto, casta que contribui com cerca de 97% para a produção deste vinho, a evidenciação de características muito próprias e de grande qualidade.
A sua vinificação assenta na selecção cuidada das suas uvas, numa extracção suave do mosto, decantado por gravidade, e uma fermentação repartida em cascos de carvalho francês e cubas de inox, terminando com um estágio de cerca 9 meses em cubas de inox.
Já aqui vos apresentei a colheita de 2007, que continua a merecer a minha preferência. Contudo a inegável existência de um fio condutor, do qual a colheita 2008 se afasta ligeiramente pela presença de algum açúcar residual, é retomada agora com este Frei Gigante 2009. Com um perfil muito semelhante ao de 2007, estamos perante um branco de grande qualidade, com tendência para vir a evoluir ainda mais em garrafa.
Apreciem este branco de castas tradicionais plantadas por entre currais de basalto. Um vinho que recomendo vivamente e que teima em colocar os Açores no patamar das regiões produtoras de vinhos brancos de boa qualidade.
Notas de Prova:
Aspecto Amarelo palha, límpido e brilhante. Aroma intenso com boas notas a frutas tropicais (melão, ananás …) um leve toque melado e tostado, envolvido por uma agradável frescura. Paladar confirma a tropicalidade aromática, voltando a evidenciar as notas tostadas e meladas provenientes provavelmente da parcela que fermentou em barrica, bem afinado apresenta-se macio e levemente encorpado, balanceado por um belo toque mineral que lhe confere frescura, terminando ligeiramente longo e persistente.
Nota Introdutória:
Frei Gigante, sem sombra de dúvida, um dos melhores vinhos produzidos nos Açores.
Com a tipicidade dos vinhedos açorianos, as suas cepas são conduzidas junto ao solo em currais de pedra, as condições edafoclimáticas peculiares promovem a boa concentração dos bagos, potenciando no Arinto, casta que contribui com cerca de 97% para a produção deste vinho, a evidenciação de características muito próprias e de grande qualidade.
A sua vinificação assenta na selecção cuidada das suas uvas, numa extracção suave do mosto, decantado por gravidade, e uma fermentação repartida em cascos de carvalho francês e cubas de inox, terminando com um estágio de cerca 9 meses em cubas de inox.
Já aqui vos apresentei a colheita de 2007, que continua a merecer a minha preferência. Contudo a inegável existência de um fio condutor, do qual a colheita 2008 se afasta ligeiramente pela presença de algum açúcar residual, é retomada agora com este Frei Gigante 2009. Com um perfil muito semelhante ao de 2007, estamos perante um branco de grande qualidade, com tendência para vir a evoluir ainda mais em garrafa.
Apreciem este branco de castas tradicionais plantadas por entre currais de basalto. Um vinho que recomendo vivamente e que teima em colocar os Açores no patamar das regiões produtoras de vinhos brancos de boa qualidade.
Notas de Prova:
Aspecto Amarelo palha, límpido e brilhante. Aroma intenso com boas notas a frutas tropicais (melão, ananás …) um leve toque melado e tostado, envolvido por uma agradável frescura. Paladar confirma a tropicalidade aromática, voltando a evidenciar as notas tostadas e meladas provenientes provavelmente da parcela que fermentou em barrica, bem afinado apresenta-se macio e levemente encorpado, balanceado por um belo toque mineral que lhe confere frescura, terminando ligeiramente longo e persistente.
Nota Pessoal: 16,5 (Prova a 12 de Ago.10)
Preço: €4,10 (Ref.) (Açores)
Um belo vinho sim senhor, bebi-o este verão nos Açores.
ResponderEliminarGostaria que me explica-se o seguinte, você diz que a sua preferência recai sobre o frei gigante 2007 e atribui a mesma nota ao 2009? Em sua opinião o que falta a este vinho para lhe dar um 17 ou + ?
ResponderEliminarBem-haja.
Caro João Câmara,
ResponderEliminarComo deixei claro a minha preferência recai sobre a colheita de 2007, apesar de não comparar directamente estas duas colheitas posso-lhe adiantar que o Frei Gigante 2007, foi por mim provado sensivelmente um ano após a sua chegada ao mercado, o que num vinho com a particularidade deste Arinto tem alguma relevância. Esta colheita de 2009 dá-me todas as indicações que será um vinho que com mais algum tempo em garrafa estará certamente ao nível do 2007 ou até até …, daí a minha nota não ter sido o 16.
Quanto a um 17, esta é uma nota por mim atribuída a vinhos de excelência, que se começam a demarcar pelo seu carácter e estrutura.
Bons vinhos, volte sempre.